Cidade do Vaticano (Terça-feira, 18-01-2011,Gaudium Press) O motivo da nomeação de um arcebispo brasileiro para o cargo de prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica foi demonstrar "a atenção do Santo Padre para a Igreja no Brasil", revela, em uma entrevista concedida neste domingo à Rádio Vaticana, Dom João Braz de Aviz. O então arcebispo de Brasília a partir de agora sucede o cardeal Franc Rodé como prefeito do dicastério.
Na rápida entrevista à RV, o arcebispo confessa que a nomeação foi recebida "com grande simplicidade" e como "um serviço mais próximo ao Santo Padre, à Cúria Romana e sobretudo à pessoa de Bento XVI". O trabalho como chefe de dicastério empenhado na vida religiosa, segundo o neo-prefeito, é "especial" e "deve ser um acompanhamento às pessoas consagradas em todos os aspectos que caracterizam as suas vidas", porque o mundo moderno "não dá mais grande valor àquele que decide consagrar-se a Deus, por exemplo, na virgindade, no celibato".
O arcebispo define as novas comunidades no Brasil como "um dom de Deus, da graça de Deus, do amor de Deus pela nossa nação". A Igreja no Brasil, afirma, "vive um momento muito fecundo".
(Gaudium Press)
Dom João é um bispo que veio do clero diocesano, como pode estar à frente da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada? Ao que me parece, pela estreita ligação que ele possui com as Novas Fundações, com os Novos Movimentos Eclesiais. D. João é focolarino e tem uma compreensão fantástica sobre a dimensão Mariana da Igreja.
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