"O justo é como árvore plantada à beira de águas correntes, perto da Fonte. Porque está plantado assim, ele dá fruto no tempo certo e suas folhas não murcham. Tudo o que faz prospera. Ele é teimosamente abençoado por Deus. A olhos vistos".

Divulgo, aqui no blog, algumas reflexões. Não são textos acabados e sempre estou aberto ao diálogo!

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quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

El PP pide al gobierno un proyecto de ley de protección a la mujer embarazada para fomentar la natalidad

El Partido Popular ha registrado en el Congreso una proposición no de ley por la que pide al Gobierno, en el plazo de tres meses, un proyecto de ley que garantice la protección de la mujer embarazada y que contenga medidas específicas de conciliación de la vida laboral y familiar, con los objetivos de «fomentar la natalidad» y proteger el «derecho de toda mujer a ser madre».
(EP/InfoCatólica) En la iniciativa, a la que tuvo acceso Europa Press, se reclama también al Ejecutivo que preste «especial atención» al colectivo de mujeres gestantes porque consideran que toda mujer tiene derecho a ser madre, sin renunciar a ningún ámbito de su realización personal y sin verse discriminada por este motivo.
En la exposición de motivos, el PP argumenta que los poderes públicos deben asegurar el ejercicio de este derecho y remover los obstáculos que dificulten su realización, tal y como dicta la Constitución española en su artículo 9.2.
La sociedad debe valorar la maternidad como un bien en sí mismo, especialmente teniendo en cuenta la caída de la natalidad en España”, añade, al tiempo que puntualiza que datos del INE ratifican que el promedio de hijos que tuvo cada mujer en España se situó en 1,40 en 2009, frente al 1,46 en 2008.
A su juicio, en un Estado social y democrático de Derecho la protección a la maternidad debe incluir medidas positivas de apoyo y asistencia, especialmente en relación con las mujeres gestantes en situación de vulnerabilidad y con necesidades específicas. En este sentido, detalla que se han aprobado diversas leyes de ámbito autonómico: la Ley de la Comunidad Autónoma de Valencia de protección a la maternidad; o la Ley de la Comunidad Autónoma de Castilla y León, por la que se crea y regula una red de apoyo a la mujer embarazada.

El PP ya registró un proyecto de ley con estas medidas

Hace exactamente un año, el Grupo Parlamentario Popular ya registró en el Congreso su propia proposición de ley con las medidas que a su juicio se precisan para apoyar a la maternidad y fomentar la natalidad. Entre otras cosas, se planteaba elevar la deducción por maternidad hasta 1.800 euros anuales por el segundo hijo, y a 2.400 por los siguientes, y la garantía de acceso a la red de apoyo social e institucional de todas las mujeres embarazadas.
Entre las medidas contempladas también figuraba la ampliación del período de baja maternal de las 16 semanas actuales a 20 semanas, ampliables en el supuesto de parto múltiple de dos a cuatro semanas más por cada hijo.
El permiso por lactancia pasaría, según la propuesta del PP, del actual fijado en una hora y nueve meses de duración, con la posibilidad de sustituirlo por la reducción de jornada de media hora, a un periodo de 12 meses y 2 horas, que podría ser sustituido por una reducción de su jornada en una hora.
(Infocatólica)

Gostaria de saber se também aqui no Brasil tramitam projetos que tenham em vista a melhoria das condições de vida das mulheres que tem vários filhos - famílias numerosas. 

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

'Genes dos Crentes' podem ajudar a propagar a religião, concordam pastores

Os chamados "Genes dos crentes" podem ajudar a propagar a religião, de acordo com uma recente especulação de professor de Cambridge, dizem dois pastores.

O professor de Economia Robert Rowthorn na Universidade de Cambridge escreveu no jornal acadêmico Proceedings of The Royal Society B que os estudos mostram que pessoas que são mais religiosas tendem a ter mais filhos.

Há ainda em algumas pessoas uma predisposição genética para a crença, observou ele. O que levou Rowthorn a sugerir que "o gene dos crentes" e a tendência das pessoas religiosas a ter mais filhos poderia ajudar a espalhar a religião, noticiou o Telegraph UK.

"Nunca me surpreende quando a ciência alcança a Bíblia," mencionou Adam Stadtmiller, pastor-associado da North Cost Calvary Chapel, em Carlsbad, Califórnia, ao The Christian Post, em resposta às especulações de Rowthorn.

Stadtmiller, que é o autor do novo livro "Give Your Kids the Keys: Navigating Your Child to a Personal and Sustainable Faith" (Dê aos seus filhos as chaves: Mergulhando seu filho em uma fé Pessoal e Sustentável), ressaltou que o Apóstolo Paulo fala sobre o "gene dos crentes" no livro de Romanos, quando ele fala sobre a lei e a natureza de Deus que está escrita no coração das pessoas.

Mas o pastor Joel Hunter C. da Igreja Northland Church, em Longwood, na Flórida, advertiu que, enquanto ele acredita que há uma predisposição genética para a fé nas pessoas, isso não elimina a necessidade das pessoas escolherem acreditar em Deus.

"A Bíblia diz que somos criados de modo terrível e maravilhoso," disse Hunter para Fox News Orlando, "mas há uma diferença entre uma predisposição genética e a predeterminação. Acho que você realmente tem que decidir acreditar para acreditar."

Ele também explicou que os Cristãos acreditam que os filhos são um presente de Deus ao mundo, porque a Bíblia diz para ser frutífero e multiplicar-se.

"Elas (as crianças) não são simplesmente para a nossa satisfação particular por isso estamos mais propensos a ter mais filhos," observou.

Rowthorn citou o World Values Survey, que abrange 82 nações de 1981 a 2004, que descobriu que as pessoas que frequentavam os cultos religiosos mais de uma vez por semana tinham uma média de 2,5 filhos. Os adultos que frequentaram o culto uma vez por mês tinham dois, e aqueles que nunca frequentavam tinha 1,67 filhos em média.

"Quanto mais devotas as pessoas são, mais filhos elas são susceptíveis a ser," escreveu Rowthorn no artigo.

O professor observou também que, se alguns grupos religiosos com altas taxas de fertilidade casam somente entre si, então eles "superam rapidamente o resto da população e em breve se tornam a maioria."

Para apoiar esta idéia, ele apontou para a população amish nos Estados Unidos, que cresceu de 123.000 em 1991 para 249.000 em 2010. O grupo altamente religioso está previsto expandir para 44 milhões até 2150 se continuar a tendência de crescimento.

Mas é altamente improvável que aconteça que os membros de grupos religiosos saiam ou casem fora do grupo e, portanto, são susceptíveis a terem menos filhos do que o previsto. "Deserções" de grupos religiosos poderiam "abrandar a propagação do gene da religiosidade," mas não impedí-lo, escreveu o professor de Cambridge.

Aqueles que deixam a sua comunidade religiosa vão propagar o "gene dos crentes" para o resto da sociedade, argumentou ele.

(Folha Gospel - Christian Post)

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Estudo americano mostra que ter filhos potencializa o cérebro


Sou mãe, tenho mais neurônios!

Um estudo americano mostra que ter filhos pode dar uma força para o seu cérebro. Entenda e saiba quais são as outras habilidades que você ganha com a maternidade

Já pensou no tanto de coisa que uma mãe precisa saber e fazer para cuidar de uma criança? E ainda dar conta do trabalho, da casa, do marido, dela mesma. O cérebro dá uma força nesse momento tão importante.

Um estudo da Universidade Tufts (EUA) indicou que o comportamento maternal estimula a criação de novos neurônios em fêmeas de ratos e ovelhas. "Os novos neurônios produzidos durante e após a gravidez podem estar envolvidos no reconhecimento dos filhos e nos cuidados maternos durante a lactação", explica Robert Bridges, um dos responsáveis pela pesquisa.

O mesmo pode ocorrer em seres humanos. "Esses estudos abrem novas perspectivas para o desenvolvimento de habilidades", afirma Luiz Celso Pereira Vilanova, chefe da neurologia pediátrica do Hospital São Paulo (SP).

Mas as vantagens não param por aí. Há outras habilidades que você ganha com a maternidade:

  • Percepção: Amplia-se o poder sensorial, especialmente a audição e a visão.
  • Eficiência: O desafio de aliar maternidade à vida profissional expande os recursos mentais.
  • Resiliência: As mães lidam melhor com o estresse e uma das razões pode estar na ocitocina, hormônio que estimula as contrações e a produção do leite, e também funciona como antiestresse.
  • Motivação: Ficam mais disciplinadas, destemidas e ambiciosas (no bom sentido).
  • Inteligência emocional: Aumenta a habilidade de entender as próprias emoções e sentimentos, assim como as dos outros
(Site Cléofas - Revista Crescer)

Uma notícias muito boa! Tenho quatro filhos - minha esposa realmente é muito habilidosa! Um fraterno abraço a todas as mães - mulheres corajosas!

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Diminuição dos Nascimentos nos EUA

ROMA, segunda-feira, 10 de janeiro de 2011 (ZENIT.org) – Uma análise preliminar do Centres for Disease Control and Prevention (CDC), publicada nos Estados Unidos em 21 de dezembro passado, informa que o número de nascimentos diminuiu no país no ano de 2009.

O informe revela que naquele ano nasceram 4.131.019 de crianças, o que significa uma queda de 3% cm relação ao ano anterior. O dado supõe a segunda queda na taxa de fecundidade geral, de 68,6 para 66,7 nascimentos a cada 1.000 mulheres no grupo de idade compreendido entre os 15 aos 44 anos. A queda, entretanto, afetou todos os grupos étnicos ou raciais, inclusive os cidadãos de origem hispânica. Neste último grupo, no qual se registra um quarto do total de nascimentos, a diminuição foi de 4%, ou seja, de 1.041.239 a 999.632 nascimentos.

Como referiu Rob Stein no jornal Washington Post (21 de dezembro de 2010), com uma taxa de fertilidade igual a 2,01 filhos por mulher em 2009, a fecundidade americana foi, pelo segundo ano consecutivo, inferior à chamada taxa de substituição (2,1 filhos por mulher). Pela primeira vez em 35 anos, somente em 2006 e 2007 os nascimentos superaram esta taxa nos EUA.

Entre as mulheres do grupo de idade dos 20 aos 24 anos, em 2009, a taxa de natalidade registrou um declive de 7%, passando de 103,0 nascimentos por cada mil mulheres para 96,3, o que significa a queda mais importante desde 1973. Menos importante foi a redução da taxa de natalidade entre as mulheres do grupo dos 25 aos 29 anos, de 115,1 em 2008 a 110,5 no ano passado.

Também entre as mulheres de trinta anos houve queda: de 99,3 nascimentos a cada mil mulheres em 2008 para 97,7 em 2009; a taxa nas mulheres entre 30 a 34 anos é de 46,9, e de 46,6 entre as mulheres de 35 a 39 anos.

A tendência é distinta entre as mulheres de 40 a 44 anos. A taxa de natalidade aumentou de 9,8 nascimentos cada mil a 10,1, ou seja, o nível mais alto desde 1967 (10,6).

Pela primeira vez desde 1996-1997, o número de nascimentos entre as mulheres não casadas caiu (de 1.726.566 a 1.693.850), ainda que a porcentagem de nascimentos entre as mulheres solteiras continue aumentando, de 40,6% a 41%. Mais de uma quinta parte (21%) das crianças nascidas fora do casamento em 2009 corresponde a mães adolescentes. Apesar de elevado, o dado confirma a tendência à diminuição nos últimos 10 anos (em 1975 era mais da metade, 52%).

O dado que suscitou o maior debate é a forte diminuição da taxa de nascimento entre as adolescentes: 6%, o nível mais baixo desde 1940.

O que pode ter provocado essa queda? De acordo com Sarah Brown, daCampaign to Prevent Teen and Unplanned Pregnancies (campanha de prevenção contra gravidez não planejada e adolescente), a explicação pode ser econômica: “muitas adolescentes vivem com adultos com problemas econômicos e têm visto amigos e vizinhos mais velhos perder o emprego e a casa”, afirma Brown, entrevistada pelo Washington Post.

(Zenit)


Vamos aguardar os resultados do Censo aqui no Brasil para sabermos os nossos números.