O presidente do Pontifício Conselho "Cor Unum", cardeal Robert Sarah, chega hoje ao Haiti para sua visita de quatro dias ao país por ocasião do aniversário de um ano do terremoto que assolou o território em janeiro de 2010, no próximo dia 12. Na "bagagem", o cardeal leva uma ajuda financeira em nome do Papa Bento XVI de um milhão e 200 mil dólares. O destino? Escolas e igrejas destruídas pelo devastador tremor de terra.
Segundo comunicado da Sala de Imprensa da Santa Sé, a maior parte desse valor irá para a reconstrução de escolas (800 mil dólares). O restante, 400 mil, vai para templos católicas.
Mas além da ajuda econômica, a presença do cardeal Sarah no país em data tão simbólica exprime a proximidade espiritual do Santo Padre com a população haitiana, como o próprio pontífice declarou durante o Ângelus deste domingo. Hoje, o cardeal Sarah encontra três comunidades religiosas: as "irmãs de Cristo Rei", que viram seu hospital ser destruído pelo terremoto; as "Pequenas Irmãs de Santa Teresa do Menino Jesus", que gerem uma casa de saúde para doentes por Aids e tuberculose; e a "Companhia de Jesus" que mantinha um centro para idosos e uma escola, também arrasados pelo tremor.
Missa
Enquanto isso, em Roma, por iniciativa do embaixador do Haiti junto a Santa Sé, Carl-Henri Guiteau, o Vaticano confirmou hoje que o secretário de Estado Cardeal Tarcisio Bertone presidirá uma missa em sufrágio ao Haiti na Basílica de Santa Maria Maior. Será na quarta-feira, 12, dia do aniversário da tragédia, e voltada a todos os embaixadores junto a Santa Sé.
(Gaudium Press)
Esta notícia é para aqueles que ainda acreditam na "lenga-lenga" de que a Igreja não ajuda ninguém! Absurdo!
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