Em sua primeira semana, Dilma Rousseff fez mudanças em seu gabinete. Substituiu um computador por um laptop e retirou a Bíblia da mesa e o crucifixo da parede.
Durante a campanha eleitoral, a então candidata se declarou católica e foi atacada pelos adversários sob a acusação de ter mudado suas posições religiosas.
Dilma começou a trabalhar às 9h30. O primeiro compromisso é com Helena Chagas (Comunicação Social) para se informar; a seguir, com o chefe de gabinete, Gilles Azevedo; depois com Antonio Palocci (Casa Civil).
A presidente não tolera atrasos. Pede objetividade e não gosta de expressões como "eu acho". Apesar do estilo rígido, um interlocutor que acompanhou os primeiros dias de Lula no poder diz que a sensação é de que Dilma está "mais à vontade".
No período inicial, uma semelhança entre eles: Lula priorizou a agenda interna. Dilma faz o mesmo ao ter o trabalho dominado por reuniões com ministros.
(Folha de São Paulo) (Foto alterada por mim)
Esta notícia (que saiu hoje) é para todos aqueles que acreditaram na "catolicidade" da presidente (ou pelo menos nos seus valores cristãos). Deixar uma bíblia em cima da mesa prova alguma fé? Não, claro que não. Mas em tempos midiáticos (quando até mesmo o ex-presidente pescado é notícia), a atitude - sabida de que seria noticiada - de RETIRAR a Bíblia e o crucifixo - quer passar uma mensagem aos brasileiros - "Aqui, não há espaço para nenhum tipo de convicção, valores cristãos". Vamos prestar atenção!
Nenhum comentário:
Postar um comentário