E nós, sobre que coisa queremos construir a nossa vida? Quem poderá responder verdadeiramente á inquietação do coração humano?” Perguntou o Papa, afirmando que Cristo é a rocha da nossa vida. “Possa a palavra de Deus – foi a sua exortação final – permear a nossa vida inteira, o pensamento e a ação”.
Depois da reza do Ângelus o Papa lançou um apelo tendo como pano de fundo as tensões destes dias em países da África e da Ásia.
“Sigo continuamente e com grande apreensão as tensões que nestes dias se registram em vários países da África e da Ásia. Peço ao Senhor Jesus que o comovente sacrifício da vida do Ministro paquistanês Shahbaz Bhatti desperte nas consciências a coragem e o empenho a tutelar a liberdade religiosa de todos os homens e dessa maneira, promover a sua igual dignidade.
O meu pensamento angustiado dirige-se depois á Líbia, onde os recentes choques armads causaram numerosos mortos e uma crise humanitária crescente.
A todas as vitimas e àqueles que se encontram em situações angustiantes, asseguro a minha proximidade, enquanto invoco assistência e socorro para as populações atingidas”.
Não faltou neste domingo uma saudação do Papa em português:
“Saúdo cordialmente os fiéis das paróquias de Brandoa e Calhariz de Benfica, no Patriarcado de Lisboa, e demais peregrinos de língua portuguesa, sobre cujos passos e compromissos cristãos imploro, pela intercessão da Virgem Mãe, as maiores bênçãos divinas. Deixai Cristo tomar posse da vossa vida, para serdes cada vez mais vida e presença de Cristo! Ide com Deus”.
(Verbonet)
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