"O justo é como árvore plantada à beira de águas correntes, perto da Fonte. Porque está plantado assim, ele dá fruto no tempo certo e suas folhas não murcham. Tudo o que faz prospera. Ele é teimosamente abençoado por Deus. A olhos vistos".

Divulgo, aqui no blog, algumas reflexões. Não são textos acabados e sempre estou aberto ao diálogo!

quarta-feira, 2 de março de 2011

Centro Cultural Missionário realiza curso para missionários do exterior no Brasil


Cenfi105
O Centro Cultural Missionário (CCM) deu início, no domingo, 27 de fevereiro, ao 105º Curso do Centro de Formação Intelectual (Cenfi), para iniciação dos missionários do exterior em missão no Brasil.
Participam 14 missionários, com uma idade média de 32 anos, de 10 países: Indonésia, Coréia do Sul, Nigéria, República Democrática do Congo, Argentina, México, Filipinas, Estados Unidos, Índia, Croácia. Esse curso tem a duração de 90 dias e termina no dia 27 de maio.
Aprendizagem sistemática da língua portuguesa; um estágio em casas de família; uma introdução articulada sobre a sociedade, as culturas e a caminhada da Igreja no Brasil. Estas são as três propostas básicas do Cenfi. O curso tem por objetivo introduzir  interagir e acompanhar o missionário estrangeiro à realidade brasileira. Nesse período, além da escola, da formação, da convivência, dos eventos, dos momentos de lazer e de espiritualidade, acontece também um intercâmbio entre os participantes.
Na introdução ao curso, o diretor do CCM, padre Estêvão Raschietti, lembrou que o missionário que vem do exterior vive uma situação de choque cultural, longe de seu mundo de origem e de suas referências, procurando se inserir e sentir-se acolhido no mundo do outro. “Isso requer participação e abertura, mas também paciência e respeito”, disse o diretor. Padre Raschietti lembra ainda que o tempo dedicado ao estudo da língua é fundamental, assim como o interesse a apreender sobre os povos e as igrejas no Brasil. “A maior ofensa que podemos dirigir às pessoas às quais somos enviados, sublinhou o diretor do CCM, é não manifestarmos desejo de conhecimento, de reconhecimento e de disposição para o encontro”.
(CNBB)

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