No último sábado, 5, o arcebispo do Rio de Janeiro, dom Orani João Tempesta presidiu a celebração de ordenação episcopal dos novos bispos auxiliares da arquidiocese: dom Nelson Francelino, dom Paulo Cezar Costa e dom Pedro Cunha. Além de dom Orani, o bispo de Valença (RJ), dom frei Elias Manning e do presidente do Regional Leste 1 da CNBB (Rio de Janeiro), dom Rafael Llano Cifuentes participaram da cerimônia, que ocorreu na Catedral de São Sebastião do Rio de Janeiro.
A catedral estava lotada de fieis, amigos e parentes dos novos bispos. Também havia presbíteros, diáconos, seminaristas e 35 bispos de todo o país, incluindo o bispo auxiliar do Rio de Janeiro e secretário geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Dimas Lara Barbosa.
Ao iniciar a Celebração, Dom Orani saudou os presentes e disse ser um momento de festa e de fé, em que era visível a ação do Senhor no meio de todos. No rito de ordenação as três Bulas Papais de nomeação foram lidas, separadamente, pelo monsenhor Abílio Ferreira.
Em seguida, dom Orani proferiu a homilia, destacando a importância da missão dos três novos bispos. Ele disse que estão sendo ordenados para ajudar a levar a Boa Nova de Jesus Cristo a todos aqueles que esperam da solicitude dos bispos, com novos métodos e novas ações pastorais, o importante anúncio de Cristo Ressuscitado.
Os bispos nomeados abençoaram o povo ao som do “Te Deum” cantado pelo Coral do Seminário São José. Dom Paulo Cezar Costa, fez o agradecimento em nome dos novos bispos. Nele, destacou o amor de Deus que sempre precede qualquer virtude humana, e porque os ama, os elegeu e os santificou. “A vocês, nossos amados padres, que estão unidos a nós na dignidade sacerdotal e nossos solícitos colaboradores e formam com nosso arcebispo um único presbitério, queremos junto com nosso arcebispo dom Orani animá-los, acolhê-los com afeto paternal, conduzi-los para que cada vez mais possam se doar nas nossas paróquias e comunidades com alegria”.
“Sempre uma ordenação é uma benção de Deus, e para nós, da CNBB, uma alegria muito grande. A realidade no Rio é desafiadora e ao mesmo tempo apaixonante. A complexidade da pastoral orgânica numa grande cidade trás seus desafios. A história e a riqueza do povo, da cultura e a fé do carioca apaixona qualquer um. Os três que já conhecem essa realidade poderão ajudar mais ainda”, destacou dom Dimas Lara Barbosa.
(CNBB)
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