"Nunca poderíamos obter a incorrupção e a imortalidade a não ser unindo-nos à incorrupção e à mortalidade. Mas como poderíamos realizar esta união sem que antes a incorrupção e a imortalidade se tornassem aquilo que somos, a fim de que o corruptível fosse absorvido pela incorrupção e a o mortal pela imortalidade e, deste modo, pudéssemos receber a adoção de filhos?
O Filho de Deus, nosso Senhor, Verbo do Pai, tornou-se Filho do homem. Filho do homem porque pertencia ao gênero humano, tendo nascido de Maria, que era filha de pais humanos e ela mesma uma criatura humana."
(Do tratado contra as heresias, de Santo Irineu, bispo - século II)
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