Ontem foi julgado pelo Supremo Tribunal de Justiça um recurso do Ministério Público que pretendia ter acesso à quebra de sigilo bancário de integrantes da Universal nos Estados Unidos. Seria decidido se as provas já obtidas em razão de um acordo internacional de cooperação entre polícias do Brasil e dos EUA poderiam ser usadas na Justiça brasileira.
O caso foi retomado com a apresentação do voto do ministro Teori Zavascki, no julgamento do mérito do recurso. Até então estava valendo a liminar dada pelo presidente Ari Pargendler rejeitando a possibilidade de o MP paulista usar, com base no acordo de cooperação jurídica, tais dados em um inquérito que apura se integrantes da IURD teriam desviado dinheiro e remetido para fora do país para enriquecimento pessoal.
O julgamento do mérito estava suspenso desde dezembro, e no final da tarde de ontem o STJ decidiu que o MP não pode ter acesso à quebra de sigilo da Universal.Ontem fou julgado pelo Supremo Tribunal de Justiça um recurso do Ministério Público que pretendia ter acesso à quebra de sigilo bancário de integrantes da Universal nos Estados Unidos. Seria decidico se as provas já obtidas em razão de um acordo internacional de cooperação entre polícias do Brasil e dos EUA poderiam ser usadas na Justiça brasileira.
O caso foi retomado com a apresentação do voto do ministro Teori Zavascki, no julgamento do mérito do recurso. Até então estava valendo a liminar dada pelo presidente Ari Pargendler rejeitando a possibilidade de o MP paulista usar, com base no acordo de cooperação jurídica, tais dados em um inquérito que apura se integrantes da IURD teriam desviado dinheiro e remetido para fora do país para enriquecimento pessoal.
O julgamento do mérito estava suspenso desde dezembro, e no final da tarde de ontem o STJ decidiu que o MP não pode ter acesso à quebra de sigilo da Universal.
(Gospel Prime)
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