"O justo é como árvore plantada à beira de águas correntes, perto da Fonte. Porque está plantado assim, ele dá fruto no tempo certo e suas folhas não murcham. Tudo o que faz prospera. Ele é teimosamente abençoado por Deus. A olhos vistos".

Divulgo, aqui no blog, algumas reflexões. Não são textos acabados e sempre estou aberto ao diálogo!

quinta-feira, 3 de março de 2011

Justiça nega abertura do sigilo bancário de integrantes da Igreja Universal


Ontem foi julgado pelo Supremo Tribunal de Justiça um recurso do Ministério Público que pretendia ter acesso à quebra de sigilo bancário de integrantes da Universal nos Estados Unidos. Seria decidido se as provas já obtidas em razão de um acordo internacional de cooperação entre polícias do Brasil e dos EUA poderiam ser usadas na Justiça brasileira.

O caso foi retomado com a apresentação do voto do ministro Teori Zavascki, no julgamento do mérito do recurso. Até então estava valendo a liminar dada pelo presidente Ari Pargendler rejeitando a possibilidade de o MP paulista usar, com base no acordo de cooperação jurídica, tais dados em um inquérito que apura se integrantes da IURD teriam desviado dinheiro e remetido para fora do país para enriquecimento pessoal.
O julgamento do mérito estava suspenso desde dezembro, e no final da tarde de ontem o STJ decidiu que o MP não pode ter acesso à quebra de sigilo da Universal.Ontem fou julgado pelo Supremo Tribunal de Justiça um recurso do Ministério Público que pretendia ter acesso à quebra de sigilo bancário de integrantes da Universal nos Estados Unidos. Seria decidico se as provas já obtidas em razão de um acordo internacional de cooperação entre polícias do Brasil e dos EUA poderiam ser usadas na Justiça brasileira.

O caso foi retomado com a apresentação do voto do ministro Teori Zavascki, no julgamento do mérito do recurso. Até então estava valendo a liminar dada pelo presidente Ari Pargendler rejeitando a possibilidade de o MP paulista usar, com base no acordo de cooperação jurídica, tais dados em um inquérito que apura se integrantes da IURD teriam desviado dinheiro e remetido para fora do país para enriquecimento pessoal.
O julgamento do mérito estava suspenso desde dezembro, e no final da tarde de ontem o STJ decidiu que o MP não pode ter acesso à quebra de sigilo da Universal.
(Gospel Prime)

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