Washington, 07 fev (SIR) - Os jovens católicos de hoje têm uma relação diferente em relação ao forte laço que unia à Igreja seus colegas nascidos nos anos quarenta e cinquenta, mas não abandonaram a fé e não são uma "geração perdida". É o que aparece de uma pesquisa apresentado durante um fórum promovido por jesuítas da “Fordham University”, de Nova York, como informa L’Osservatore Romano. Durante a conferência de apresentação da pesquisa, o sociólogo James Davidson explicou como os jovens distinguem entre a fé católica, em qual se identificam e respeitam, e as instituições, às quais se sentem menos ligados. Segundo os dados, oito em cada dez jovens católicos acreditam que existem muitas maneiras de interpretar o catolicismo e atribuem maior importância à sua experiência individual do que ao magistério. A maioria deles também salientou a importância de se pensar de forma independente, em vez de obedecer aos responsáveis da Igreja. Em vez de abraçar as tradições e os ensinamentos da Igreja, muitos fazem uma distinção entre princípios e crenças abstratas - que acreditam ser o centro da fé católica - e os códigos de conduta mais concretos, que consideram, porém, de menor importância. Acreditar na Santíssima Trindade, na Encarnação, em Maria, Mãe de Deus, na Presença Real de Cristo na Eucaristia e na necessidade de cuidar dos pobres, de fato, são mais importantes para eles do que as orientações práticas. Em termos de comportamento sexual, finalmente, os jovens adultos católicos enfrentam dificuldades pela complexa relação entre a Igreja e as práticas mais comuns.(Verbonet)
Nenhum comentário:
Postar um comentário