19/05/2008
Bento XVI definiu os “movimentos eclesiais e as novas comunidades”, recebendo esta manhã, no Vaticano, os participantes do seminário para os bispos organizado pelo Pontifício Conselho para os Leigos.
“Um sinal luminoso da beleza de Cristo”, que “em formas diversas e surpreendentes”, doa “vitalidade, fé e esperança a toda a Igreja”. Com essas palavras, Bento XVI definiu os “movimentos eclesiais e as novas comunidades”, recebendo esta manhã, no Vaticano, os participantes do seminário para os bispos organizado pelo Pontifício Conselho para os Leigos. O Pontífice convidou os prelados a “ir ao encontro dos movimentos com muito amor”, “sem impressões superficiais ou juízos redutivos”. Eles, com efeito, representam “uma das novidades mais importantes suscitadas pelo Espírito Santo na Igreja para a aplicação do Concílio Vaticano II”. Um sinal de alegria e beleza que Paulo VI e João Paulo II souberam acolher e discernir. “Quem é chamado a um serviço de guia – exortou o Papa – não deve pretender predominar sobre os carismas, resistindo à tentação de uniformizar aquilo que o Espírito Santo quis multiforme, para colaborar à edificação e à dilatação do único Corpo de Cristo”.
Bento XVI definiu os “movimentos eclesiais e as novas comunidades”, recebendo esta manhã, no Vaticano, os participantes do seminário para os bispos organizado pelo Pontifício Conselho para os Leigos.
“Um sinal luminoso da beleza de Cristo”, que “em formas diversas e surpreendentes”, doa “vitalidade, fé e esperança a toda a Igreja”. Com essas palavras, Bento XVI definiu os “movimentos eclesiais e as novas comunidades”, recebendo esta manhã, no Vaticano, os participantes do seminário para os bispos organizado pelo Pontifício Conselho para os Leigos. O Pontífice convidou os prelados a “ir ao encontro dos movimentos com muito amor”, “sem impressões superficiais ou juízos redutivos”. Eles, com efeito, representam “uma das novidades mais importantes suscitadas pelo Espírito Santo na Igreja para a aplicação do Concílio Vaticano II”. Um sinal de alegria e beleza que Paulo VI e João Paulo II souberam acolher e discernir. “Quem é chamado a um serviço de guia – exortou o Papa – não deve pretender predominar sobre os carismas, resistindo à tentação de uniformizar aquilo que o Espírito Santo quis multiforme, para colaborar à edificação e à dilatação do único Corpo de Cristo”.
Um comentário:
Olá Robert!
Ué? Não postou mais?
Vc poderia postar aqueles textos de João o que acha? Eu gosto deles...
Postar um comentário