"O justo é como árvore plantada à beira de águas correntes, perto da Fonte. Porque está plantado assim, ele dá fruto no tempo certo e suas folhas não murcham. Tudo o que faz prospera. Ele é teimosamente abençoado por Deus. A olhos vistos".

Divulgo, aqui no blog, algumas reflexões. Não são textos acabados e sempre estou aberto ao diálogo!

terça-feira, 24 de maio de 2011

25/05 - Santos e Bem-aventurados

Santo Agustin Caloca Cortes, mártir mexicano
Nasceu em San Juan Bautista de Teúl, Zacatecas (Arquidiocese de Guadalajara), no dia 5 de maio de 1898. Prior (diácono, ecônomo) na paróquia de Totatiche e prefeito do Seminário Auxiliar, localizado na mesma cidade, foi um exemplo de pureza sacerdotal. Um militar, comovido pela sua jovem idade, lhe ofereceu a liberdade, mas ele só aceitou se fossa concedida também para o pároco. Diante do pelotão de execução, a atitude e as palavras do pároco lhe deram força, assim que exclamou: “Graças a Deus vivemos e por Ele morremos”. No dia 25 de maio de 1927 era fuzilado em Colotlán, Jalisco (Diocese de Zacatecas, Zac.). Dante do executor Padre Agustín Caloca teve a força de dizer a seu executor: “Fica tranquilo, filho, só um momento e depois o paraíso”. Em seguida, dirigindo-se à tropa, exclamou: “Eu morro inocente e peço a Deus que meu sangue sirva para a união dos meus irmãos mexicanos”.
 Santo Adelmo, abade e bispo, 639 - 709
Na Inglaterra, Aldelmo, bispo que, célebre pela doutrina e os escritos, antes abade de Malmesbury, foi ordenado primeiro bispo de Sherborne entre os Saxões ocidentais.

Santo Antônio Caixal, mercedário,  Constança, Suíça, 25 de maio de 1417
Mestre de teologia e artes, Santo Antonio Caixal, foi eleito XV° Mestre Geral da Ordem Mercedária em setembro de 1405. Grande defensor da unidade as Igreja, os Reis de Aragão encontraram nele um grande representante e como embaixador participou dos Concílios de Perpignan (França)e Constância; trabalhou com eficácia e entusiasmo para superar o cisma do Ocidente. Foi nomeado bispo de Lyon (França) que, porém, renunciou até que fosse alcançada a união da Igreja. Famoso pelos milagres, faleceu a 25 de maio de 1417 em Constança (Suíça), deixando a Ordem fortalecida na vida interna bem como no trabalho de redenção dos escravos.
São Beda, o Venerável [Wearmouth, Durham, 673 – Jarrow, Durham, 735], monge beneditino inglês da Northumbia, que viveu o mosteiro de Jarrow. Muito culto, foi uma das personalidades de maior destaque da Igreja anglo-saxônica de seu tempo e a fama dele, bem como seu ensino, atraíram para o mosteiro de Jarrow jovens de todas as partes do mundo cristão da época. Suas obras, escritas em latim (menos uma, perdida), formam uma espécie de enciclopédia dos conhecimentos da época, e representam o primeiro momento da literatura inglesa. Entre as mais importantes, destaca-se a Historia ecclesiastica gentis Anglorum, fonte essencial para a história da Inglaterra. Escreveu também comentários aos livros da Bíblia, além de uma coleção de sermões. Foi proclamado doutor da Igreja em 1879.
São Cânio de Atela, bispo e mártir na região italiana da Campânia, + 292
São Cristóbal Magallanes Jara
Cristóbal nasceu em um pequeno rancho do município de Totaltiche, Jalisco, arquidiocese de Guadalajara, México, em 30 de julho de 1869. Até os dezenove anos de idade ali permaneceu, estudando e trabalhando nos mais diversos serviços. Em 1888, matriculou-se no seminário em Guadalajara, realizando o seu sonho de ser sacerdote ao ser designado para a paróquia de sua cidade natal. De temperamento sereno, tranqüilo e persistente, Cristóbal se tornou um sacerdote de fé ardente, prudente diretor de seus irmãos sacerdotes e pastor zeloso que se entregou à promoção humana e cristã de seus fiéis. Missionário entre os indígenas huicholes e fervoroso propagador do Rosário à Santíssima Virgem Maria. Mas os acontecimentos políticos de 1917 alteraram o destino do país. Nesse ano foi promulgada a constituição anticlerical do México, assinada pelo então presidente Venusiano Carranza, dando início às perseguições religiosas e outras arbitrariedades contra a população no país. Apesar da Igreja, por seu episcopado, expressar seu desagravo às novas leis, nada pôde fazer, ao contrário, foi vitimada pelo endurecimento nas perseguições. Isso gerou a reação da sociedade e os leigos se organizaram formando a Liga em Defesa da Liberdade Religiosa, entrando em confronto, até mesmo armado, com os integrantes do governo. Dez anos depois, em 1926, a situação só tinha piorado. O então presidente, Plutarco Elias Calles, tornou a perseguição ainda mais violenta, expulsando os sacerdotes estrangeiros, fechando escolas privadas e obras assistenciais de organizações religiosas. Os integrantes da Liga reagiram com vigor. Como esse movimento da Liga não foi coordenado pela Igreja, muitos sacerdotes preferiam não aderir, deixando o país ou mesmo abandonando suas atividades por um tempo. Porém, outros decidiram ficar firmes em seus postos, para atender os fiéis, mesmo arriscando as próprias vidas. E assim fez Cristóbal, que tinha para as vocações sacerdotais um cuidado extremado e um lugar especial no seu ministério. Quando os perseguidores da Igreja fecharam o seminário de Guadalajara, ele se ofereceu para fundar em sua paróquia um seminário com a finalidade de proteger, orientar e formar os futuros sacerdotes. Perseguido, em 25 de maio de 1927 foi fuzilado em Colotlán, Jalisco, diocese de Zacatecas. Antes, ainda confortou seu companheiro de martírio, padre Agustín Caloca, que tremia diante do carrasco, dizendo-lhe: "Fique tranqüilo filho, é apenas um momento e depois virá o céu". À sua hora, dirigindo-se a tropa, exclamou: "Eu morro inocente, e peço a Deus que meu sangue sirva para a união de meus irmãos mexicanos". O papa João Paulo II, em 2000, canonizou vários mártires mexicanos desse período, entre eles são Cristóbal Magallanes Jara, que é celebrado neste dia. São Dionísio, arcebispo de Milão por volta de 351. Por ter se oposto no concílio de Milão (355) na condenação de Atanásio, foi mandado para o exílio na Capadócia (nordeste da atual Turquia), onde faleceu em 362. Parece que seu corpo tenha sido transladado para Milão no tempo de santo Ambrósio e sepultado numa basílica que tomou seu nome (agora destruída).
São Dionísio Ssebuggwawo, mártir, † Munyonyo, Uganda, 25 de maio de 1886
Na localidade de Munyonyo em Uganda, são Dionísio Ssebuggwawo, mártir, que, aos dezesseis anos, tendo afirmando diante do rei Mwanga durante um interrogatório de ter ensinado a dois membros da corte os elementos essenciais da fé cristã, foi pelo próprio rei morto com um lança.
São Gério, venerado em Monte Santo (Itália), 1270 – 1321
Gério, ou Gírio, era um nobre francês natural da Languedoc, que deixou todos seus bens para viver como eremita. Nascido entre 1270 e 1274, por uma série de compras e trocas de terras da família, tornou-se conde de Rochefort. Querendo viver na solidão, foi com um irmão para uma área de caverna. Aí ficaram por logo tempo isolado pela cheia de um rio e foram duas cobras a salvá-los, levando-lhe pão. Indo na igreja próxima para participar da Missa, narraram o milagre. Em pouco tempo a notícia se espalhou e muitas pessoas os procuraram. Então foram embora com o propósito de visitar a Terra Santa. Antes, porém, passaram por Roma. Aqui Gério sobre que na cidade italiana de Ancona um homem sábio, Libério, queria viajar até Jerusalém. Pensado viajar com ele, foi para a região das Marcas. Mas em Tolentino sentiu-se mal e faleceu perto de Potenza Picena (na época Monte Santo), que o venera como padroeiro. O culto foi confirmado em 1742.

São Gregório VII [Hildebrando de Soana] (Soana, atual Sovana, Grosseto, centro da Itália, 1020 – Salerno, sul da Itália, 1085), papa de 1073 a 1085. De humilde família, foi educado em Roma no ambiente monástico cluniacenses, e entre os seus mestres teve o futuro papa Gregório VI, que seguiu para o exílio em Colônia (Alemanha) depois que fora deposto pelo imperador Henrique III. Voltou para Roma com o papa Leão IX, e pelo papa Vítor II foi enviado como simples subdiácono, para presidir o concílio de Châlons que afastou alguns bispos cismáticos. Morto o papa Estevão IX, Hildebrando com outros defensores da reforma apoiou com sucesso a eleição do papa Nicolau II, que com a ajuda dos Normandos conseguiu entrar em Roma, e tornou-se conselheiro pontifício. O novo papa Alexandre II, escolhido entre os defensores da reforma, enfrentou a hostilidade da corte imperial alemã e da aristocracia romana e Hildebrando também nesta ocasião fez recurso aos Normandos, que permitiram a entrada do novo papa em Roma. Morto Alexandre, Hildebrando foi aclamado espontaneamente pelo povo romano e logo em seguida confirmado pelo colégio cardinalício (1073), assumindo o nome de Gregório VII. Esta eleição, não completamente conforme aos decretos de 1059, levantou muitas dúvidas sobre sua legitimidade. A precariedade de sua posição, aconselhou, primeiramente, Gregório VII a tomar uma posição de conciliação com o imperador alemão Henrique IV (que tinha sido excomungado por ter se apoderado de bens eclesiásticos) e favoreceu a reconciliação com os nobres alemães que tinham se sublevado. Num concílio de fevereiro de 1075 o papa proibiu sob pena de excomunhão a qualquer leigo (imperador e rei inclusive) de nomear bispo e abades; a decisão era grave porque subvertia um dos pontos de consenso e o direito feudal, mas era uma conseqüência lógica da doutrina teocrática que Gregório tinha formulado no Dictatus papae. Foi isso o início da “luta pelas investiduras”: Henrique IV desconsiderou os decretos romanos e nomeou novos bispos; ameaçado de excomunhão, reagiu e convocou o sínodo de Worms (janeiro de 1076), que denunciou a irregularidade da eleição do papa e as graves conseqüências de suas reformas e separou de Roma o clero alemão, solidário com o soberano. Na Itália, porém, Gregório encontrou muitos seguidores e não teve receio em excomungar e depor Henrique IV e de desvincular os súbditos do império do juramento de fidelidade (fevereiro de 1076). Henrique IV, não se deu por vencido, e adiantando-se à “dieta” (assembléia dos nobres) que devia julgá-lo foi até o papa. Viajou para a Itália e, em Canossa, teve que se humilhar diante do pontífice, conseguindo só a absolvição de Gregório (janeiro de 1077); quando voltou para a Alemanha, encontrou um anti-rei Rodolfo de Svévia (1077-1080) e Gregório foi se equilibrando entre os dois para fazer valer sua autoridade, até que em março de 1080 renovou a excomunhão contra Henrique IV e reconheceu Rodolfo. Mas a partir deste momento, tudo começou a conspirar contra o combativo papa: com o sínodo de Bressanone (junho) Henrique fez eleger um anti-papa (Clemente III), Rodolfo faleceu (outubro), e as tropas da mais aliada de Gregório, a condessa Matilde, marquesa da Toscana, foram derrotadas nas proximidades do rio Míncio. Alem disso os tradicionais aliados do Papa, os Normandos naquele momento estavam em guerra contra o Império bizantino. Henrique tentou por várias vezes conquistar Roma (maio 1081) e fevereiro-abril (1082) e finalmente conseguiu em fevereiro de 1084, sendo coroado imperador por Clemente III, enquanto Gregório VII tinha-se refugiado na fortaleza de Castel Sant’Angelo. Mas alguns meses depois os Normandos chegaram a Roma, a saquearam e libertaram Gregório, que já tinha perdido o apoio dos Romanos, levando-os para o sul da Itália, que morreu alguns meses depois no exílio (maio 1085). Gregório VII é uma das mais importantes personagens da Idade Média e também uma das mais discutidas, seja pelos contemporâneos seja pelos historiadores sucessivos; sua política dividiu o povo, sendo apoiado ou atacado com ardor. Sua ação política, decidida em suas linhas essenciais, contraditória às vezes na aplicação caso por caso, encontrou os obstáculos de uma sociedade em plena evolução que determinou, no conjunto, o fracasso de seu ambicioso e grandioso projeto teocrático. No entanto, os princípios do Dictatus (retomados e ampliados pelo papa nas cartas a Hermano de Metz entre 1076 e 1081) ficaram por longo tempo inspiradores da doutrina política do papado. Sua atividade é documentada, sobretudo, pelos Registros. Gregório teve logo após sua morte culto local, aprovado pelo papa Paulo V (1606) e por Bento XIII ampliado para toda a Igreja (1728), tendo como reação a oposição dos soberanos absolutistas seja na França como da Áustria; e por fim de Napoleão.
Santo Hermínio, abade de Lobbes, na região de Hainaut, Inglaterra (Saint-Erme, Laon - † 737). Missionário, sucedeu a santo Ursmaro, de que era discípulo, na direção da abadia, em 713.
São Juan de Granada (Espanha), mártir mercedário, + 1428
São Leão de Mantenay (França), abade, séc. VII
No cenóbio de Mantenay, perto de Troyes, na França, são Leão, abate.
Santa Maria Madalena de Pazzi
Batizada com o nome de Catarina, ela nasceu no dia 2 de abril de 1566, crescendo bela e inteligente em sua cidade natal, Florença, no norte da Itália. Tinha a origem nobre da família Pazzi, com acesso tanto à luxúria quanto às bibliotecas e benfeitorias da corte dos Médici, que governavam o ducado de Toscana. Sua sensibilidade foi atraída pelo aprendizado intelectual e espiritual, abrindo mão dos prazeres terrenos, o luxo e as vaidades que a nobreza proporcionava. Recebeu a primeira comunhão aos dez anos e, contrariando o desejo dos pais, aos dezesseis anos entregou-se à vida religiosa, ingressando no convento das carmelitas descalças. Ali, por causa de uma grave doença, teve de fazer os votos antes das outras noviças, vestiu o hábito e tomou o nome de Maria Madalena. A partir daí, foi favorecida por dons especiais do Espírito Santo, vivendo sucessivas experiências místicas impressionantes, onde eram comuns os êxtases durante a penitência, oração e contemplação, originando extraordinárias visões proféticas. Para que essas revelações não se perdessem, seu superior ordenou que três irmãs anotassem fielmente as palavras que dizia nessas ocasiões. Um volumoso livro foi escrito com essas mensagens, que depois foi publicado com o nome de "Contemplações", um verdadeiro tratado de teologia mística. Também ela, de próprio punho, escreveu muitas cartas dirigidas a papas e príncipes contendo ensinamentos e orientações para a inteira renovação da comunidade eclesiástica. Durante cinco anos foi provada na fé, experimentando a escuridão e a aridez espiritual. Até que, no dia de Pentecostes do ano 1690, a luz do êxtase voltou para a provação final: a da dor física. Seu corpo ficou coberto de úlceras que provocavam dores terríveis. A tudo suportou sem uma queixa sequer, entregando-se exclusivamente ao amor à Paixão de Jesus. Morreu com apenas quarenta e um anos, em 25 de maio de 1607, no convento Santa Maria dos Anjos, que hoje leva o seu nome, em Florença. Apenas dois anos mais tarde foi canonizada pelo papa Clemente IX. O corpo incorrupto de santa Maria Madalena de Pazzi repousa na igreja do convento onde faleceu.
Santa Madalena Sofia Barat [Joinhy, próximo de Auxerre, França, 1779 – Paris, 1865]. Dedicou-se ainda jovem à educação das meninas e fundou em 1800, animada pelo seu confessor e diretor espiritual, a Sociedade do Sagrado Coração de Jesus, congregação religiosa voltada para a educação das adolescentes. Fixando-se em Amiens, em 1801, a comunidade cresceu rapidamente, espalhando-se pelo mundo todo. Nomeada superiora a vida (1806), madre Barat conseguiu a aprovação de suas regras pelos papa Leão XII. Foi canonizada em 1925.

São Pedro Doan Van Van, mártir vietnamita, + 1857
No Tomquim, atual Vietnã, são Pedro Doàn Văn Vân, mártir, que, catequista e responsável da paróquia de Bầu Nọ, aos oitenta anos derramou seu sangue por sua perseverança na fé sob o imperador Tự Đức.

São Pedro Malasanch, mártir mercedário, + Granada, Espanha, 1428
De nobre família catalã, Pedro Malasanch nasceu em Lérida (Espanha); aos 18 ans, após ter assistido a uma pregação, tomou a decisão de entrar na Ordem Mercedária. Iniciou, assim, uma vida de pobres e de santidade que todos os religiosos admiravam pelo fervor. Nomeado redentor, realizou duas missões na África com o irmão são Juan de Granada nos anos 1415 e 1427, mas após a volta da última, logo que chegaram a Granada foram presos pelos mouros. Enfrentaram maus-tratos e, por fim, foram mortos. Pedro Malasanch faleceu atingido por várias flechas. A Ordem o festeja neste dia 25 de maio.
São Sêncio de Bieda, mártir, séc. V
São Zenóbio, bispo de Florença (Itália), Florença (Itália), IV séc. - † 417

Bem-aventurado Martomoleu Magi de Anghiari, religioso, Anghiari, 1460 - Émpoli, 1510
É comemorado no necrológio Franciscano no dia 25 de maio: “Em Émpoli, na Toscana, beato Bartolomeu Magi, de Anglário, Confessor, que por sua castidade, humildade e paciência levou vida angelical”. O culto do bem-aventurado Bartolomeu Magi, além das comunidades franciscanas, foi constante também na paróquia de Anghiari: aliás a Igreja de Santa Cruz, como anexo Convento, continua sendo monumento em honra deste Bem-aventurado. Ele foi durante muitos anos fervoroso mestre de noviços no Convento da Verna.
Bem-aventurado Gerardo Mecatti, terciário franciscano, Cavaleiro de Malta, + Villamagna, Florença, 1245
Em Villamagna, perto de Florença (religião italiana da Toscana), comemoração do bem-aventurado Gerardo Mecatti, que, seguindo com paixão o exemplo de são Francisco, entregou seus bens aos pobres e, se retirando num ermo, por amor a Cristo se dedicou em acolher os peregrinos e cuidar dos doentes.
Bem-aventurado Nicolau (Mykola) Cehelskyj, sacerdote e mártir, Strusiv, Ucrânia, 17 de dezembro de 1896 - Javas, Ucrânia, 25 de maio de 1951
No campo de concentração da cidade de Javas, na Moldova, o sacerdote Nicolau Cehelskyj, enfrentou o martírio durante o regime de perseguição contra a religião, vencendo com a força da fé os tormentos do cárcere.
Bem-aventurado Tiago Filipe Bertoni, servita,
Nasceu em Celle di Faenza (nordeste da Itália), na mesma paróquia da bem-aventurada Raffaella Cimatti, em 1454 de família pobre e foi batizado com o nome de André. Entrou ainda criança entre os Servos de Maria em Faenza. Ordenado sacerdote, foi procurador do convento (1478-1479) e assumiu outras tarefas. Serviçal, de poucas palavras, bondoso e modesto, suas virtudes foram destacam pelo seu primeiro biografo Niccolò Borghese, que curado milagrosamente pelo bem-aventurado, escreveu sua vida só três meses após da morte. Tiago Filipe Bertoni levou uma vida rigorosa de penitência, muitas vezes tomando uma só refeição. A 24 de maio de 1483, véspera de sua morte, por causa da tuberculose, o bem-aventurado Tiago Filipe quis visitar todos os irmãos, um por um, pedindo perdão e as orações.

(Verbonet)

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