"O justo é como árvore plantada à beira de águas correntes, perto da Fonte. Porque está plantado assim, ele dá fruto no tempo certo e suas folhas não murcham. Tudo o que faz prospera. Ele é teimosamente abençoado por Deus. A olhos vistos".

Divulgo, aqui no blog, algumas reflexões. Não são textos acabados e sempre estou aberto ao diálogo!

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

LIberdade Religiosa e Paz são decisivas para futuro de Mianmar

Yangun, 17 jan (RV) - "A liberdade religiosa e a paz são elementos fundamentais e valores decisivos a fim de garantir um futuro próspero para Mianmar" - foi o que disse o Arcebispo de Yangun, Dom Charles Maung Bo, comentando a mensagem de Bento XVI para Dia Mundial da Paz, recentemente celebrado, contextualizando a situação em Mianmar.

O conteúdo da mensagem do Papa foi ilustrado pelo arcebispo aos fiéis católicos, bem como aos funcionários e representantes das autoridades governamentais de Mianmar durante a comemoração da Independência de Mianmar, ocasião em que o prelado traçou perspectivas para o novo ano, expondo e atualizando as palavras de Bento XVI.

Dom Maung Bo frisou que toda pessoa tem o direito de professar e manifestar livremente, individualmente ou em comunidade a sua fé. "Este é um princípio universalmente válido para toda a humanidade e todas as nações" – disse o arcebispo.

O prelado também ressaltou "o apoio que cada comunidade religiosa oferece à sociedade, recordando a este propósito que antes de 1965, a Igreja Católica em Mianmar administrava no país muitas escolas e hospitais, com excelentes resultados".

"Naquela época, o sistema de ensino em Mianmar era conhecido e se destacou em toda a Ásia, mas depois foi fortemente empobrecido e deteriorado. É um fato inegável" – frisou Dom Maung Bo.

Segundo o arcebispo, a Igreja Católica espera que, sob a nova Constituição e acordos com as autoridades governamentais, lhe seja novamente concedida a permissão de abrir e administrar escolas e universidades particulares.

O prelado salientou, enfim, a necessidade de melhorar continuamente o diálogo entre as instituições civis e religiosas a fim de contribuir juntos ao bem comum, ao progresso e à prosperidade da nação birmanesa. (MJ)

(Rádio Vaticano)

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