"O justo é como árvore plantada à beira de águas correntes, perto da Fonte. Porque está plantado assim, ele dá fruto no tempo certo e suas folhas não murcham. Tudo o que faz prospera. Ele é teimosamente abençoado por Deus. A olhos vistos".

Divulgo, aqui no blog, algumas reflexões. Não são textos acabados e sempre estou aberto ao diálogo!

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Bento XVI lançará em março o segundo volume sobre a vida de Jesus


Cidade do Vaticano, 18 fev (SIR/Ansa) - O segundo volume do livro "Jesus de Nazaré", do papa Bento XVI, será lançado pela Livraria Editora Vaticana (LEV) em 10 de março. A publicação é dedicada aos eventos da Semana Santa, que são à Paixão, morte e ressurreição de Jesus. O segundo volume leva o subtítulo "Semana Santa: Da entrada a Jerusalém até a Ressurreição" e será lançado quatro anos após a publicação primeira parte, que ocorreu em 16 de abril de 2007, no 80º aniversário do Papa. "O Senhor ressuscitou verdadeiramente. Ele é a Vida", atesta ele na que foi considerada a frase-manifesto do segundo volume. "Apenas neste segundo volume encontraremos as declarações e os eventos decisivos da vida de Jesus. Espero que me seja concedida uma introspecção na figura de Nosso Senhor, que possa ser de ajuda a todos os leitores que procuram encontrar Jesus e acreditar Nele", escreve Joseph Ratzinger na apresentação desta segunda parte. Em sua "procura pela volta do Senhor", o Pontífice explora a questão que está no coração do Cristianismo: "por que Jesus morre? Quem foi responsável pela sua morte? O que é a Ressurreição? O que significa isso para o cristianismo?". No primeiro volume, o líder máximo da Igreja Católica apresentava Cristo como "uma figura sinceramente sensata e convincente". Bento XVI debate a ideia de que Jesus "é filho de Deus", mas não o protagonista de um mito, ou um simples profeta revolucionário. Ele coloca que, se os estudos históricos não foram capazes de provar sua divindade, certamente eles também não provarão o contrário. Ratzinger procura tratar sobre a figura do Jesus histórico, que segundo o Santo Padre, ensinava e agia de forma a mostrar e proclamar sua autoridade divina. Ele reafirma uma advertência dada já no primeiro volume sobre o fato de que esses textos não devem ser interpretados como lições. Na época do lançamento do primeiro volume, ele declarou: "Todos estão livres para me contradizerem". O primeiro volume "Jesus de Nazaré" vendeu mais de dois milhões de cópias e permaneceu por algum tempo na lista dos best-seller.

(Verbonet)

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